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Verdade sobre contos de fadas

Conheça 4 objetos mais demoníacos de todos os tempos

Se você adora histórias de terror, certamente já deve ter ouvido falar de objetos sinistros que são assombrados e trazem consigo alguma presença ou influência diabólica. Inclusive existem inúmeros filmes que exploram esse tema — alguns baseados em “casos reais”, inclusive! —, e os itens possuídos pelo mal variam de joias a espelhos, além de bonecos e pinturas.
O pessoal do site Oddee publicou uma lista com os objetos malignos mais aterrorizantes que existem por aí, e se você estiver preparado para morrer de medo, pode conferir uma seleção com quatro deles abaixo:

1 – Annabelle, a Boneca

 
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Em 1970, uma mulher comprou uma boneca de pano antiga e deu de presente para a filha. Entretanto, algum tempo depois, a moça começou a perceber estranhos eventos relacionados com o brinquedo, que parecia se mover sozinho e era descoberto em diferentes cômodos da casa sem que ninguém o tirasse do lugar. Além disso, a moça também passou a encontrar papéis rabiscados com letra de criança, e viu a boneca de pé sozinha em uma ocasião.
Depois de conversar com um médium, a moça foi informada de que a boneca estava possuída pelo espírito de uma menina — chamada Annabelle — que havia morrido no prédio no qual a jovem morava, e após essa descoberta os eventos paranormais se intensificaram. A moça, então, decidiu apelar pela ajuda de um famoso casal de “caça-fantasmas”, descobrindo que o brinquedo estava, na verdade, possuído por um demônio mentiroso.
O casal — Ed e Lorraine Warren — levaram a boneca e a enclausuraram em uma caixa de vidro, e o brinquedo se encontra atualmente exposto no Museu do Ocultismo localizado em Connecticut.

2 – Quadro assombrado

 
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
O sinistro quadro acima, criado em 1972 pelo artista Bill Stoneham, foi leiloado no eBay por um vendedor anônimo no ano 2000, ficando conhecido como uma das obras de arte mais assombradas do mundo. De acordo com o casal que comprou a peça — que consiste em um menino de pé ao lado de uma boneca medonha —, os personagens se moviam pela pintura à noite, e algumas vezes chegavam a desaparecer por completo.
Algumas pessoas diziam ver o menino do quadro perambulando pela sala na qual a pintura ficava, e todas as pessoas que estiveram em presença da obra afirmaram sentir fraqueza e mal-estar depois. Além disso, as crianças que entravam na sala e viam o quadro saiam correndo de lá, e diversos adultos descreveram sentir como se pequenas mãos os agarrassem.
O quadro foi comprado por uma galeria de arte de Michigan, e o autor ficou surpreso ao descobrir que sua obra estava envolvida em uma investigação paranormal. No entanto, Stoneham contou que as duas pessoas que originalmente puseram a pintura à mostra haviam morrido um ano depois de terem visto a obra.

3 – Espelho dos espíritos

 
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
O espelho acima enfeita uma das paredes da Pousada Myrtles Plantation, localizada nos EUA, e supostamente contém os espíritos de uma mulher chamada Sara Woodruff e seus filhos. A família foi envenenada e, em vez de o espelho ser tapado com um lençol — um costume norte-americano — durante o funeral, o objeto ficou descoberto, aprisionando as almas dessas pessoas.
Diversos hóspedes afirmaram ter visto figuras no espelho e digitais de crianças na superfície, e apesar de supostamente ser assombrado, esse não é o único aspecto sinistro sobre a pousada. A estrutura foi construída sobre um antigo cemitério indígena, e circulam rumores de que pelo menos 10 assassinatos ocorreram no local. Myrtles Plantation é conhecida como uma das casas mais assombradas dos EUA, e eventos paranormais ocorrem praticamente todos os dias.

4 – Caixa Dibbuk

Fonte da imagem: Reprodução/The Dibbuk Box
Caixa Dibbuk nada mais é do que uma caixa para vinho de madeira que, segundo o folclore judaico, contém um espírito sinistro capaz de assombrar e possuir os vivos. Inclusive existe um filme sobre ela, baseado em um caso famoso ocorrido no Oregon, nos EUA. Tudo começou depois que um colecionador de antiguidades comprou a caixa em um leilão, e depois de levá-la para a sua loja, uma série de coisas assustadoras começaram a acontecer.
Alguns dos eventos descritos eram sons sinistros vindos do local no qual a caixa ficava guardada, todas as lâmpadas da loja aparecendo quebradas e a presença de um cheiro terrível de urina de gato no ambiente. O colecionador, amedrontado, resolveu se desfazer da caixa, mas todas as pessoas que receberam o objeto de presente — presente de grego! — o devolviam pouco tempo depois, afirmando que havia algo demoníaco sobre ele.
 
Fonte da imagem: Reprodução/The Dibbuk Box
Por fim, após se vivenciar diversos acontecimentos paranormais em casa — como ver sombras sinistras e ter sempre o mesmo pesadelo terrível —, o colecionador decidiu leiloar o objeto no eBay, incluindo uma descrição detalhada sobre todos os acontecimentos relacionados com a caixa. Ela foi comprada pelo curador de um museu no Missouri, que lançou um livro (que deu origem ao filme) contando a história do objeto.
A Caixa Dibbuk havia pertencido a uma senhora judia que sobreviveu aos campos de concentração nazistas durante a guerra, e quando emigrou para os EUA, levava consigo apenas a caixa e outro par de pertences. A mulher havia expressado o desejo de ser enterrada com o objeto, mas por não se tratar de uma tradição judaica, o pedido não foi atendido. A caixa foi vendida pela neta dessa senhora, algum tempo depois de seu falecimento.

Prós e Contras do filme Eclipse


Tranformação Riley em Vampiro

Prós: Bem… Devo dizer que foi imensamente emocionante ver aquela cena do filme, é uma cena inexistente no livro. Então acima de tudo aquilo foi uma surpresa, ver o desespero dele ainda humano, a fuga, a sombra e sua velocidade sobre-humana e finalmente a mordida final e os gritos aterrorizantes de dor. e Finalmente vemos que se tornar um Vampiro não é tão prazeroso assim.

Contras: Fala Sério, tudo bem sabemos que ele estava sendo perseguido por um vampiro, porque o filme em si é sobre vampiro, mas seria ótimo conferir a identidade de seu perseguidor, acho que nenhum espectador que não leu os livros irá saber que a sua criadora foi Victoria, seria legal se ela aparece enquanto ele urrava de dor, pelo menos seu sorriso satisfeito em meio as sombras, seria algo muito bom de se ver. E aquela mordida… não deixe de me perguntar se os vampiros tendem a morder os membros superiores, a Bella foi no pulso e o Riley na Mão… Hum Acho que o sangue é mais gostoso nesta região. Acho que fiquei meio decepcionado porque esperava como sempre a famosa mordida no pescoço









Tipos De Vampiros

Esse post é sobre os tipos de vampiros (raças de vampiros)! Alguns pesquisadores,filósofos e estudantes do ocultismo/vampirismo em geral,criaram a hipótese de existir diferentes raças de vampiros,em torno do planeta! Recomendo que leêm sobre isso,alguns não levam isso a sério,mas outros sim. Como muitos sabem,por ex: Na Índia,um país pobre onde a população não tem o que comer,tem -se muitos canibais,que comem carne humana,e bebem sangue humano para sobreviver! Isso é uma cultura de um certo país,mas é claro que em torno do mundo,existem outras diferentes,e mais estranhas!
[Clique nas imagens para amplia-las]

Através dos anos, houveram outros tipos de vampiros, com seus próprios pontos fortes e fracos. Aqui está algumas das "raças" de vampiros mais conhecidas:

Asanbosam:

Asanbosam são vampiros africanos. São vampiros normais exceto que possuem cascos ao invés de pés. Tendem a morder suas vítimas no polegar.







A Evolução(?) dos Filmes de Vampiro em 10 Filmes

Nosferatu (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens) – 1922

Nosferatu

Primeira filmagem do clássico de Bram Stoker, Nosferatu mostra um vampiro muito diferente dos que foram popularizados pelo cinema ao longo dos anos. O vampiro desse filme desperta pena e passa longe da imagem de galã sedutor.

Para assistir independentemente do fator histórico; é um grande filme até hoje.






Principais regiões vampirescas da Europa Oriental


Transilvânia: É a mais famosa região de vampirismo que se conhece. Pertencente à Romênia desde 1918, fez parte do antigo Império Austro-Húngaro.
Valáquia: Outra região da Romênia. Antigo principado no sudoeste da Europa, criado no século XVIII. Esteve sob domínio turco de 1460 a 1859, ano em que unificou-se com a Moldávia para formar a Romênia. Faz; fronteira com a Transilvânia.
Rutênia:
Também conhecida como Ucrânia subcarpática. Antiga região da Thecoslováquia. Foi tomada pela Hungria em 1939. Em 1945, foi cedida a ex URSS.
Eslováquia: Região da Thecoslováquia de 1918 até 1952 quando declarou-se independente.
Morávia:
Antiga província da Thecoslováquia: Sua capital é Brno. Forma hoje junto com a Boêmia, a república Tcheca.
Boêmia: Histórica região da Thcecoslováquia.

DESVENDADO O SEGREDO DOS VAMPIROS


PESQUISADORES DE MASSACHUSETTS AFIRMAM QUE SANGUE AJUDA A PENSAR E COMBATER DOENÇAS.

Segundo pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), o sangue pode ajudar as pessoas a pensar, além de exercer o conhecido papel de transportar nutrientes e oxigênio para as células do cérebro, a passagem do sangue pelo cérebro pode afetar a forma como os nervos transmitem sinais a outras partes do corpo, e pode regular a forma como a informação passa pelo cérebro. Se a teoria for confirmada, esse conhecimento pode ser útil para tratamentos de doenças que afetam o cérebro, como mal de Alzheimer, esquizofrenia e epilepsia, que poderiam ser causadas por mudanças na rede de vasos sangüíneos que alimentam o cérebro.

Na epilepsia, por exemplo, as pessoas costumam ter vasos sangüíneos anormais na região do cérebro onde o transtorno ocorre, e a hipótese sugere que este fluxo anormal pode induzir ao estabelecimento da epilepsia. Com isso, medicamentos que afetam a circulação do sangue podem ser uma alternativa aos tratamentos atuais.

Outros estudos mostram que mudanças no fluxo de sangue no cérebro afetam a atividade dos neurônios mais próximos, alterando como eles transmitem sinais uns aos outros. A teoria é sustentada por exames de ressonância magnética da parte do cérebro que representam as várias partes do corpo como dedos, braços e pernas.

Lobisomen - Origem

"É noite de plenilúnio. A Lua atinge o ápice de seu majestoso passeio na abóbada celeste. Então, uma força sinistra, que escorre com o luar, aguça os sentidos de um homem. O seu olfato torna-se apurado; a sua audição, requintada. Segue-se, então, a dolorida transformação. O homem, aos poucos, transforma-se em um lobo faminto e feroz. Esvaziado de razão e de humanidade, ele corre sob o luar, sedento de carne e sangue humanos. Ele é todo instinto. Ele é um lobisomem."
Essa é umas das lendas mais conhecidas de todos os tempos. Quem nunca ouviu falar no homem que vira lobo em época de lua cheia? Quem nunca teve medo dele quando era criança? Quem nunca o viu em filmes ou em jogos de RPG? Conclúi-se que é sem dúvidas uma das lendas mais conhecidas!

Acredita-se que a lenda surgiu na europa(novidade!) devido ao surgimento da Hipertricose, um disturbio genético que faz nascer pelos de forma demasiada no corpo.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (http://www.sbcd.org.br), a hipertricose é um crescimento desproporcional de pêlos em qualquer parte do corpo. “A doença pode ser congênita ou adquirida, difusa ou localizada. A distribuição e o número de pêlos variam conforme a raça (pretos e amarelos têm menor pilosidade que brancos), cor, influência genética e constitucional.”
Esse disturbio da a pessoa uma aparência de lobosomem, daí pode ter surgido a lenda.

Há caso famosos que podem ter dado início a lenda, como o caso de Pedro Gonzales.
Nascido em Tenerife, nas Ilhas Canárias, em 1556, Pedro foi dado de presente à corte de Henrique II, como se fosse um bichinho de pelúcia. Ele teve três filhos (duas meninas e um menino) e um neto, todos com a mesma doença. Em razão de sua inteligência e de sua presença marcante, Henrique II fez dele um de seus mais importantes embaixadores.
Os González eram vistos como aberrações da natureza, sendo requisitados como espécimes para aulas em alguns países da Europa. Eram também exibidos durante festas promovidas na corte, como exemplos de ‘como a natureza maligna podia invadir um corpo humano pecador'.

Assim como a Hipertricose, há também outra doença que pode ter dado início a lenda, mas dessa vez é uma doença mental.
A Licantropia aparece como uma enfermidade mental com tendência canibal, onde o doente se imagina estar transformado em lobo e, inclusive, imitando seus grunhidos. Em alguns casos graves, esses pacientes se negam a comer outro alimento que não seja carne crua e bem sanguinolenta.



Então é isso pessoal.
Essas foram asmais prováveis origens da lenda do Lobisomem.

LICANTROPIA e VAMPIRISMO


O mito do Homem-Lobo se registra desde a Idade Média até nossos dias. Na Idade Média se cometia grande quantidade de crimes sádicos e sexuais que sempre terminavam por ser atribuídos a seres sobrenaturais, devido à superstição e ao medo da gente.
Alguns trabalhos curiosos comparam esses delitos sobrenaturais antigos com os crimes sexuais seriais executados por criminais contemporâneos, identificando as violações e os assassinatos atribuídos aos temidos homens-lobo com as barbaridades e sevícias levados a cabo pelos assassinos de hoje.
Em psiquiatria, a licantropia aparece como uma enfermidade mental com tendência canibal, onde o doente se imagina estar transformado em lobo e, inclusive, imitando seus grunhidos. Em alguns casos graves esses pacientes se negam a comer outro alimento que não seja carne crua e bem sanguinolenta.
Isoladamente, tanto as tendências eminentemente sociológicas, quanto as psicológicas e orgânicas fracassaram. Hoje em dia fala-se no elemento bio-psico-social. Volta a tomar força os estudos de endocrinologia, que associam a agressividade do delinqüente à testosterona (hormônio masculino), os estudos de genética ao tentar identificar no genoma humano um possível "gene da criminalidade".
Esses transtornos, normalmente diagnosticados como severas psicoses, apresentam concomitantemente um alto grau de histerismo, cursando com idéias delirantes e mudança total da pessoalidade e, como outras psicoses, não sendo possível separar a realidade do imaginado.
Antigamente, sendo as psicoses de difícil tratamento, proliferavam psicóticos esquizofrênicos e outros doentes mentais, como os sádicos, necrófilos e psicopatas em geral, os quais ocorriam à licantropia como via de saída para seus delírios ou seus instintos mórbidos.
A Natureza da Violência ...
Jeanine Nicolazzi Philippi
De fato, explica Freud, os homens não são criaturas gentis que, no máximo, podem defender-se quando atacadas, mas seres aos quais os dotes pulsionais lhes imprimem uma significativa cota de agressividade, cujos efeitos podem ser apreendidos na apropriação que fazem dos outros, utilizando-os não apenas como um ajudante ou objeto sexual, porém como um outro qualquer sobre o qual a descarga pulsional efetiva-se de diversas formas, como na exploração do trabalho, nas humilhações, torturas e mortes. A agressividade é intrínseca às funções do eu do homem, ou seja, uma estrutura distinguida por uma tensão agressiva, por uma intenção de agressão. "Tensão no sentido de oposição, já que o outro sempre se opõe, disputa o mesmo lugar do eu. Para o eu humano só existe um lugar possível: se eu não estou certo, se não ocupo o lugar daquele que está certo, então... estou errado e é o outro quem está certo; para o eu, é como se o outro tivesse se apropriado desse lugar... (veja o artigo)
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Estes doentes se valiam, como ainda hoje, dos personagens da cultura e do folclore para solidificar a crença em poder transformar-se em lobo, e que, nas noites de lua cheia, seu corpo se cobria de pelo, seus dentes se tornavam pontiagudos e suas unhas cresciam até converter-se em garras. Possuídos por tais delírios, os doentes vagavam pelas ruas assediando suas vítimas, atacando, mordendo e, em algumas ocasiões, esquartejando e comendo partes de seu corpo.
Hoje em dia a medicina conhece outros tipos de doenças que poderiam explicar parte do mito da licantropia, como por exemplo a Porfiria Congênita. Esta doença se caracteriza por problemas cutâneos, foto-sensibilidade e depósitos de porfirina, um pigmento dos glóbulos vermelhos que escurece os dentes e a urina, dando a impressão que o paciente esteve bebendo sangue.
Outras doenças, como por exemplo a Hipertricose ou o Hirsutismo, as quais provocam o crescimento exagerado de pelos por todo o corpo, incluindo a face, eram interpretadas, antigamente, como qualidades sobrenaturais onde os pacientes podiam converter-se em bestas. Mas, por outro lado, ao longo da historia tem surgido alguns criminosos considerados "homens-lobo" devido aos seus métodos canibais de matar a vítima.
PORFIRIAS (Lobisomem e Vampiro)
As Porfirias são um grupo de doenças genéticas cuja causa é um mau funcionamento da seqüência enzimática do grupo Heme da Hemoglobina (a HEMOGLOBINA é o pigmento do sangue que faz que este seja vermelho e é composta pelo grupo Heme e varias classes de GLOBINAS, segundo circunstâncias , normais, que agora não vêem ao caso). O grupo Heme é quem transporta o oxigênio dos pulmões ao resto das células do organismo e é um complexo férrico (em estado ferroso). Qualquer erro na hereditariedade que interfere na síntese do grupo Heme é capaz de produzir as doenças chamadas Porfirias.
O Monstro
Os sintomas das Porfirias são:
1) Fotosensibilidade, que se apresenta em todos tipos, menos na chamada Forma Aguda Intermitente. Esta fotosensibilidade é o resultado do acúmulo de porfirinas livres de metal na pele produzindo sérias lesões:
1.a) Hirsutismo. Para o organismo proteger-se da luz, o pelo cresce exageradamente e em lugares não habituais, como no vão dos dedos e dorso das mãos, nas bochechas, no nariz, enfim, nos lugares mais expostos à luz. Evidentemente esses pacientes devem sair quase que exclusivamente à noite.
1.b) Pigmentação. A pele pode apresentar também zonas de pigmentação ou de despigmentação e os dentes podem ser vermelhos fazendo que o aspecto do doente se afaste cada vez mais do ser humano normal e se aproxime da idéia de um monstro.
2) As porfirinas acumuladas na pele, podem absorver luz do sol em qualquer longitude, tanto no espectro ultravioleta, como no espectro visível e logo transferir sua energia ao oxigênio que provêem da respiração. O oxigênio normalmente não é tóxico, mas com o excesso de energia transferido pelas porfirinas, o oxigênio se libera sob a forma de oxigênio altamente reativo.
Este oxigênio altamente reativo, produz destruição dos tecidos, predominantemente os mais distais e mais expostos, como é o caso das pontas dos dedos, o nariz, etc, oxidando essas áreas de forma violenta, com severa inflamação em forma de queimação.
Assim sendo, quando esses pacientes se expõem à luz, suas mãos se convertem em garras e sua face, peluda em sua totalidade, mostra uma boca permanentemente aberta por lesões repetitivas dos lábios. Estando os dentes descobertos, adquirem aparência maior, sugerindo presas. As narinas, pelos mesmos motivos das lesões, se apresentam voltadas mais para cima e como orifícios tétricos e escuros.
Dessa forma teremos o lobisomem tal qual descrito pelo mito do Homem-Lobo. Imaginemos agora, na metade do século XIV, a possibilidade de encontrarmos em meio de una noite escura, esse tipo de paciente que sai de noite para evitar o dano que produz a luz, com a aparência descrita acima.
O Sangue da vítima
As Porfirias são doenças genéticas e sem cura, atualmente. Mesmo que alguns dos sintomas não possam ser aliviados, atualmente o principal tratamento para algumas porfirias, é a injeção de concentrados de glóbulos vermelhos (hemácias) ou soluções de Grupo Heme. Além disso, recomenda-se ao doente o uso continuado de filtros solares.
Mas, na Idade Media, a injeção do pigmento Heme ainda não era possível, e nem havia sido descoberto. Podemos das asas à imaginação e supor que, em algum momento, algum paciente mais desesperado tenha sido induzido ou orientado por algum curandeiro a comer ferro ou carne crua, senão a beber sangue. A própria carência de Heme ou ferro pode desenvolver essa inclinação alimentar.
Na realidade não se sabe como, mas não é difícil imaginar a pulsão que algum porfírico deve ter sentido em beber grandes quantidades de sangue e melhorar seus sintomas com isso. Nascia assim, não apenas o Lobisomem, como também o Vampiro. As descrições literárias e folclóricas da época (e até hoje) se incumbiram em oferecer um conteúdo cultural suficientemente denso para compor o cenário do delírio licântropo de muitos doentes mentais.
A Maldição
A natureza genética das porfirias, juntamente com alguns costumes endogâmicos (casamento entre membros de uma mesma família) em alguns grupos étnicos da Europa Oriental e entre a nobreza européia em geral, poderia ter desencadeado a doença em pessoas geneticamente ligadas. Pode vir daí a lenda da maldição familiar dos Lobisomens e/ou de ser Lobisomem o sexto ou sétimo filho do casal ou coisas assim.
O Alho, Vampiros e Lobisomens
Há uma crença folclórica sobre o poder do alho para afugentar vampiros. Quais seriam os fundamentos dessa crença?
Existe no fígado uma enzima chamada de Citocromo P450, cuja função seria, junto com outras enzimas, remover do organismo substâncias não solúveis em água produzindo produtos xenobióticos hidrossolúveis, cumprindo assim uma das funções desintoxicantes do fígado.
Como acontece com a hemoglobina, o Citocromo P450 possui o grupo HEME que, neste caso, cumpre uma tarefa diferente. Quando o Citocromo P450 hepático está metabolizando uma amplia variedade de drogas e outros compostos orgânicos, seu grupo Heme pode ser destruído (veja mais em LA REVISTA DEL VAMPIRO).
Muitas drogas e compostos orgânicos que destroem o grupo Heme do Citocromo P450 hepático, têm muito em comum com um dos principais componentes do alho, o dialquilsulfito, que além de tudo é volátil. Isso sugere que a ingestão ou aspiração de alho aumenta a severidade de um ataque de porfiria, pois o complexo Heme, modificado pela destruição do Citocromo P450 hepático, é um potente inibidor da enzima ferroquelatase, portanto o alho não só destrói o grupo Heme, mas também decompõe o aparato biosintético do mesmo.
Assim sendo, se o Heme não é sintetizado no organismo, não poderá inibir o excesso de síntese de porfirinas por retroalimentação negativa (feed-back) e, essa ruptura do equilíbrio é o que agrava o ataque de porfiria. Essa seqüência química faz com que o alho seja extremamente danoso aos portadores de porfiria.
A CONDESSA SANGRENTA (VAMPIRESA)
Mais conhecida como "A Condessa Sangrenta", devido aos macabros e depravados crimes que cometeu, Elizabeth Bathory foi uma aristocrata húngara pertencente a uma das mais ilustres famílias da Europa. De fato desta mesma família também foram Estevam e Sigmund Bathory, que ocuparam os tronos da Polônia e da Transilvânia, respectivamente. Além disso, também vieram dessa mesma família vários dignitários do clero e alguns ministros da Hungria.
Acreditavam que madame Bathory matava jovens donzelas para banhar-se em seu sangue, uma vez que acreditava que, assim fazendo, se manteria sempre jovem e bela. Dizem que chegou a assassinar perto de 650 pessoas com este propósito. Atualmente e depois das investigações, não se sabe se o propósito era realmente este, mas de qualquer forma, pode-se assegurar que cometeu realmente uma grande quantidade de crimes de extrema crueldade.
A historia de Elizabeth começa em 1560. Seu castelo se encontrava em Cachtice, cidade situada na Slovakia. Também passou parte de sua vida em Viena, onde tinha uma mansão próxima do palácio real, no centro da cidade. Ali Elizabeth fez construir uma jaula de ferro, dentro da qual torturava as jovens donzelas.
Grande parte dos investigadores atribui os maus instintos da condessa à alguma degeneração genética, devidos aos casamentos consangüíneos de sua família. De fato Elizabeth era muito propensa a ataques de epilepsia e, entre seus familiares havia numerosos antecedentes de práticas de magia negra e satanismo. Aliás seu irmão Stephem e sua tia, ambos de marcada tendência homossexual, foram conhecidos libertinos, além disso, deve-se citar o caso de sua antepassada Cara Báthory que, apesar de praticar todo tipo de aberrações sexuais, envenenou seu próprio marido.
Aos onze anos, como era costume entre algumas famílias, Elizabeth foi prometida para Ferenc Nadasdy, filho de outra família aristocrática húngara. Foi viver com a família de Ferenc, no sombrio castelo de Csejthe. Ali gostava de manter intimidades com outros moços, chegando a engravidar de um deles. Devido a este incidente aos 13 anos, teve o filho em segredo e este lhe foi tomado, casando-se dois anos depois Ferenc Nadasdy.
Ferenc, posteriormente conhecido como "O Cavaleiro Negro" por suas proezas como general no campo de batalha, era tão cruel como sua mulher. Esteve a maior parte de seu matrimônio lutando contra os turcos e quando voltava para casa, distraia-se torturando os prisioneiros.
De fato Ferenc ensinou várias técnicas de tortura a Elizabeth. Uma das técnicas de tortura preferidas por Elizabeth era introduzir finas agulhas sob as unhas de suas servas, ou simplesmente, cravá-las em sua pele. Também diziam que se divertia dando chaves ou moedas aquecidas ao fogo para queimar as mãos dessas moças, ou as atirava nuas na neve para, depois, encharcá-las com água fria até morrerem congeladas. Conta-se que Ferenc ensinou a Elizabeth como manter a disciplina de suas donzelas às custas dessas torturas.
Por Ferenc estar sempre fora de casa, Elizabeth buscou o consolo de numerosos amantes, e de ambos os sexos. Aborrecia-se facilmente com todos e vivia buscando novos divertimentos.
Depois da morte de seu marido em 1604, iniciou obsessivamente certas práticas de bruxaria. Esta prática deu à Elizabeth liberdade e criatividade para desenvolver suas próprias perversões sexuais. Segundo registros da justiça de 1611, Elisabeth foi presa por atear fogo aos pelos púbicos de uma de suas criadas.
A origem da história sobre sua utilização de sangue para fins cosméticos, foi um dia em que, depois de dar uma violenta bofetada numa criada que a estava penteando, esta começou a sangrar e seu sangue salpicou na mão da condessa. Convenceu-se de que a pele onde havia caído o sangue rejuvenesceu e, a partir daí, começou a tomar banhos de sangue humano para manter sua juventude e beleza eternamente.
Depois dessa macabra experiência cosmética começou uma orgia desenfreada de assassinatos que se prolongou por dez anos, durante os quais seus criados saiam à caça de jovens virgens da região, quando não era ela mesma que as atraia ao castelo com a promessa de emprego.
Citam mais de seiscentos e cinqüenta assassinatos durante esse período. No castelo as moças eram encarceradas nas masmorras à espera de serem degoladas para que seu sangue enchesse a banheira da cruel condessa.
Um dia em que a condessa esteve doente de cama, mandou que lhe trouxessem uma jovem donzela para fazer-lhe companhia, mas quando a moça se aproximou a condessa avançou sobre ela cravando-lhe os dentes no pescoço e no tronco arrancando-lhe pedaços de carne.
Chegou um momento em que guardar tal número de corpos vitimados pela condessa no castelo era um grande problema. Inicialmente a condessa queria que os corpos fossem deixados sob as camas, mas o cheiro era tão insuportável que alguns empregados tomaram a iniciativa de levar esses corpos para um campo nas imediações da cidade. E foi exatamente esse esparramo de corpos sem sangue que levaram as pessoas a acreditarem na existência de vampiros.
Madame Bathory era mais rica que o próprio rei Mathias II. Por causa disso, quanto chegaram notícias do que estava ocorrendo no castelo da condessa, o rei decidiu atuar de imediato, motivado até por razões econômicas (ou despeito). Consideraram Bathory culpada de bruxaria e todas suas posses passariam diretamente ao rei.
Entretanto, o conde Thurzo, encarregado do processo contra a condessa, era um grande amigo da família Bathory e acabou fazendo um trato com ela, condenando à morte com terríveis torturas seus cúmplices e ela própria acabou sendo condenada à prisão perpétua no castelo de Esei. Morreu aos 54 anos.
Inúmeros documentos demonstram a união entre a família Bathory e a família de Vade Tepes, "O Conde Drácula". De fato, um membro da família Bathory, Stephem Bathory, encabeçou o movimento que devolveu à "Drácula" o trono em 1476.

O Conde Dracula Real


Conde Vlad Tsepesh Aka Dracula
Vlad Dracula (pronuncia-se Dracúla) ou Vlad, O Empalador, foi um príncipe que realmente existiu, no qual Bram Stocker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad, O Demônio), foi membro um da Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significava Dragão ou Demônio, e se tornou símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado de em Wallachia, de 1456 a 1462, que ele realmente teve a chance de usar seus conhecimentos. Foi nessa época que surgiu a maioria das histórias. Por exemplo: um dia Dracula viu um homem com a camisa suja e maltrapilha. Ele perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim, Dracula percebeu que ela era uma mulher saudável e cheia de fibra, e a chamou de preguiçosa. Como castigo, ela teve as mãos decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher, definitivamente, não era preguiçosa.

O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significava empalador. Vlad era chamado assim devido à sua propensão para o empalamento, como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era um método particularmente medonho de execução. A vitima era posta em um cavalo empurrada em direção a estacas polidas e untadas a óleo, de forma a não causar a morte imediata.

Esposas infiéis e mulheres promiscuas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancadas enquanto vivas e expostas a publico, com suas peles penduradas próximos aos seus corpos. Dracula apreciava especialmente execução em massa, em que várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vitimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos faziam com que descessem vagarosamente pela estaca, que, devido a base lisa, ia arrombando os órgãos internos.

Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente realizava banquete em frente às suas vitimas, e era um prazer para ele alimentar-se entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vitimas morrendo. O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachia, na cidade de Tirgosvite. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas histórias contam que ele morreu em uma batalha disfarçado de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para apreciar tudo, mas foi confundindo com um turco e morto por seus próprios homens.

A tumba de Dracula fora aberta em 1931, mas estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de traje de seda vermelha, com um sino costurado. Infelizmente seus restos mortais foram roubados do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucareste), onde foram depositados

Fonte:
Coleção “A obra-prima de cada autor” Martin Claret / “Drácula-O Vampiro da Noite” Bram Stocker/ Introdução; “Os vampiros existem?”

Conde Drácula,Linha do Tempo


História Antiga:
-4000a.C.-Kali é a primeira deusa infectada pela doença vampírica e dá origem aos primeiros Rakshasa.
-3100a.C.-Akasha e Enkil são possuyídos pelo espírito de Amek dando origem aos vampiros Ekimmu . Primeiros Kiang-Shi aparecem no Sul da China. Primeiras dinastias vampíricas.
-3082a.C.-Criação dos Sete Espíritos MAlignos, na Babilônia, pelos Ekimmu. Lendas de Glamesh.
-2100a.C.-O COnde de Sint German recebe o Dom das Trevas dos vampiros Ekimmu.
-2000a.C.-Relatos dos vampiros mandarins (Kiang-Shi) entre os diferentes grupos que se alternam no poder da China.
-1908a.C.-Primenira geração dos vampiros Asimani no coração da África.
-1802-1799a.C.-Segunda geração dos vampiros Asimani. Seis vampiros no primeiro ritual de Obayifo.
-1728a.C.-Os códigos de Hamurabi. Formação do primeiro império Babilônico, sob seu comando.
-1703a.C.-Terceira geração do vampiros Asimani. Tr~es vapiros criados pelo segundo ritual de Obayifo.
-1582a.C.-Fundação de Atenas.

Moisés:
-1491a.C.-Deus revela a Moisés os Dez Mandamentos no alto do Monte Sinai na Arábia.
-1452a.C.-Josué, sucessor de Moisés, cruza a Jordânia e se estabelece com os israelitas na Terra Prometida, e divide o país em doze partes, chamadas de doze tribos. Inicialmente, os chefes das tribos detém o poder, que é lentamente descentralizado. Período das lendas de Hércules. Primeiros vampiros Lamiai.
-1249a.C.-Guerra Dos Sete Chefes contra Tebas. |Arcádia é banida da Terra por Zeus e Hera. Surgimento dos vampiros Vrikolakas.

Fundação de Roma:

-750a.C.-Strix, a primeira vampira da raça Strigoi.
-630a.C.-Daniel na cova dos leões.
-621a.C.-Drácon, rei de Atenas.
-579a.C.-Destruição total de Jerusalém, cujo templo é reduzido a cinzas.
-560-480a.C.-Sidarta Gautama (Buda).
-400a.C.-População da Terra em 162 milhões de pessoas.
-400-300a.C.-Construção da |Grande Muralha da China, separando os espíritos do Ocidente e do Oriente.
-391a.C.-Lacaste recebe o Dom das Trevas dos Strigoi.
356a.C.-Nasce Alexandre Magno.
-4a.C.-Nasce Jesus em Belém.

Anne Rice

"Em seus livros ela invariavelmente apresenta seus vampiros como indivíduos com suas paixões, teorias, sentimentos, defeitos e qualidades como os seres humanos mas com a diferença de lutarem pela sua sobrevivência através do sangue de suas vítimas e sua própria existência, que para alguns deles, é um fardo a ser carregado através das décadas, séculos e até milênios."

Uma curiosidade sobre a Anne, é que ela relata que escreveu " Interview with the vampire" em apenas uma semana, após a morte de sua filha por leucemia, filha esta que está brilhantemente retratada na personagem Cláudia!

Enfim, Anne é uma EXCELENTE escritora, seus contos me facinam profundamente!!!

*.*

Eu tava dando uma olhada em seu site e talz..

Se quiserem fazer o mesmo, aqui está:

http://www.annerice.com/

Como podemos entender o Vampiro?

† O Mito †

Como podemos entender o vampiro? Ele é um mito, uma lenda, uma estória romântica de escritores góticos? Ou o vampiro é baseado em fatos?

A noção popular do vampiro é largamente baseada no clássico filme "Dracula", de 1931, com Bela Lugosi. Em nossas mentes, o vampiro é sofisticado, europeu, geralmente um nobre, que vive num castelo sempre leva uma "vida" de luxo, cercado de coisas finas... mas que nunca bebe... VINHO. O vampiro tem gosto por "algo mais", e é isso que realmente o separa de nós. O SANGUE. O vampiro deve beber sangue fresco tirado de pessoas vivas, pois ele não o tem.

Em tempos mais recentes, o conceito do vampiro veio para a América, para Nova Orleans. O Lestat de Anne Rice e seus companheiros do filme e livro "Entrevista com o Vampiro" também são sofisticados, mas diferentes do Conde Dracula. Eles são inteligentes, elegantes, cultos, mas também selvagens. E mais: eles são sensuais e atraentes. Este é um elemento significante de nosso conceito moderno de vampiro, o elemento que o separa dos "outros monstros": Vampiros possuem SEX-APPEAL.

Mas a sede de sangue e o erotismo não são os únicos aspectos do vampiro. E também não são a chave. O elemento chave do vampiro é a morte. As questões eternas dos humanos sobre a morte, nossa ansiedade e nossos pesadelos sobre essa inevitabilidade (de morrer) alimenta as estórias de vampiros.

"O sangue é vida", disse o Dracula encarnado por Bela Lugosi (uma frase bíblica, aliás). E essa antiga discussão sobre vida, morte e sangue é o que explica a antiguidade do mito também. O primeiro vampiro não foi Conde Dracula. Os primeiros vampiros tiveram suas origens séculos antes de Cristo. Cristo aliás, que tem sido o grande adversário dos modernos vampiros "satânicos" - lembre-se, os vampiros tremem diante da cruz sagrada.

A lenda do vampiro data das primeiras civilizações, como os Assírios, os Babilônicos, e outros povos do Oriente antigo. O vampiro original não era o suave e sofisticado aristocrata europeu que conhecemos hoje.

vampiro, em sua origem, era um monstro.

Crepusculo

Há mais ou menos 1 mês terminei de ler "Crepúsculo", um dos livros que compõem a trilogia de Stephenie Meyer e tive uma decepção. Na verdade, não sei bem se essa seria a palavra apropriada, mas eu como uma pessoa "fissurada" em vampiros esperava algo mais. Bem, quando penso em Vampiros o que me vem em mente é que são criaturas perfeitas, cultas, extremamente sensuais, às vezes até mesmo eróticas e isso me fascina muito! E no conto de Stephenie isso não acontece, pra mim, não passa de um romance adolescente envolvendo algo diferente (no caso, os vampiros) pra chamar atenção do público teen..

Na super interessante de janeiro saiu uma matéria falando sobre o assunto e ri muito ao lê-la. Porque a matéria praticamente expressa a minha opinião! hahaha

"Por trás de megasucessos adolescentes, como o filme Crepúsculo, vive uma lucrativa indústria pop. Para sobreviver, ela depende de muito marketing, um pouco de qualidade e absolutamente nada de sexo." [super interessante].

Bem, quem leu essa matéria está por dentro do trecho acima.. Sem falar que eles interligam Crepúsculo, Harry Potter, High School Musical e Hannah Montana a uma coisa: Um boa história adolescente que envolve um enrredo cativante, uma equipe de marketing afiada e a aprovação dos pais. Bem, isso faz todo um sentido não acham?! O.o

E também pelo fato de ficar muito "Pop", pow, enche o saco neh!? ¬¬

Enfim, fora isso..é um bom livro pra se ler..opinião contraditória não?! Vai entender! :S

A Succubus

É uma raça européia de Vampiros.A maneira mais comum de se alimentarem é tendo relações sexuais com suas vítimas, deixando-as exaustas e depois alimentando-se da energia dispersada no ato sexual. Elas podem entrar numa casa sem serem convidadas e tomar a aparência de qualquer pessoa. Geralmente visitarão suas vítimas mais de uma vez. A vítima de uma Succubus interpretará as visitas como sonhos. A versão masculina de um Succubus é um Incubus.

Cara, sou Gamada nessa mistura de erotismo, vampirismo, medo, surrealidade.. E a Succubus é o resultado perfeito dessa mistura! *.*

Caso queira dá uma olhadinha nos tipos de vampiros.. esse blog aqui é bem legal!

Teoria do Vampirismo


Trago aqui, um pequeno texto escrito pelo autor J. W. Rochester , sobre o vampirismo. O texto é retirado de um de seus livros, o Romance de Uma Rainha II, que é dividido em duas partes.
Antes de mencionar o conteúdo do texto,vou por um breve resumo do livro de Rochester,para os que tiverem interessados em ler futuramente,eu recomendo.


Resumo:

A Obra de Rochester,dividida em 2 volumes,desvenda diante de nós os mistérios do Antigo Egito, dos Faraós,sobre as grandiosidades antigas,bem como as misérias,dos costumes sociais,misticismo,religiões,enfim... Como 'espirita', Rochester não poderia deichar de falar sobre espiritos,perispírito,magia,sacrifícios,obssessão,e claro, o vampirismo.

Este pequeno fragmento que vou disponibilizar no blog,se trata de uma 'Pequena Nota' do autor em relação ao vampirismo,vou disponibilizar o download do texto completo,e citar algumas partes interessantes. No começo do texto, o autor diz que a ciência oficial,nega a existência dos vampiros,e que os fatos diversos ocorridos em diferentes países,têm sido ocultados,menosprezados,negados,assim como outros fenômenos,e diz que apesar disso,sempre atrairá a atenção dos sábios,assim não podendo eternamente ficar sem o conhecimento, interesse de alguém.

"Tendo em vista a tenacidade com que os instintos do animal se conservam no homem, este hábito, esta necessidade de sangue, permanece em estado latente na criatura, e se a educação, as circunstâncias, a compreensão do mal não levarem o homem a dominar o instinto sanguinário, que ainda vibra em seu perispírito, a necessidade bestial desponta e cria seres do gênero dos sugadores de sangue da Índia , os quais são muito conhecidos, para que se possa negar a sua existência. Mas, ninguém tem procurado aprofundar o que pôde inspirar a essa seita o rito selvagem que ela acoberta com um motivo religioso, quando tal origem tem raiz em um estado particular do perispírito, adquirido pelo ser em suas existências vegetais e animais."

Aqui, Rochester fala um pouco sobre enterrar o homem com claras evidências de 'morto',e num clarão do Luar,este despertar para a vida :

"Em conseqüência de diferentes causas, tais o terror, comoção moral, certo veneno, asfixia, semelhantes seres caem em um estado particular de letargia, com todas as aparências da morte, e são enterradas como se houvessem falecido. Um despertar em condições normais não se produz para essas entidades especiais, e a maior parte perece; mas, ás vezes, em condições favoráveis, tais cadáveres aparentes aguardam apenas o clarão da Lua para despertar, sob influência da sua luz, para uma sinistra atividade. Todos aqueles cujo perispírito conserva alguma disposição ao vampirismo são lunáticos, e muitas vezes sonâmbulos videntes; sob a potente influência da luz lunar, excepcional estado produz-se neles, mistura de lunatismo e de sonambulismo vidente, mas em grau bem mais extenso e mais elevado."